quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

planejamento natural da família: O QUE É SAÚDE REPRODUTIVA?

Termo enganoso para mascarar a pretensão de, através dos organismos internacionais, impor aos países pobres a mentalidade anti-vida, para evitar seu desenvolvimento humano, que coloca em perigo a supremacia do mundo rico.

O termo saúde reprodutiva é amplamente divulgado à raiz dos documentos preparatórios para as chamadas "grandes Conferências dos 90", organizadas pela ONU: Rio de Janeiro, sobre meio ambiente, em 1992; Viena, sobre Direitos Humanos, em 1993; O Cairo, sobre População e Desenvolvimento em 1994; Copenhague, sobre Desenvolvimento Social e Pequim sobre a Mulher, em 1995; Istambul sobre hábitat humano, e Roma sobre segurança alimentar mundial, em 1996.

Como conseqüência disto o termo saúde reprodutiva foi ideologizado. É mais, o fato de separá-lo do direito à saúde em geral e colocar o acento especialmente no direito à saúde em seus aspectos reprodutivos, já é uma tomada de postura ideológica.

Apesar das reiteradas declarações sobre que, entre outras coisas, procura-se um melhoramento da saúde reprodutiva para evitar os abortos, isto não deixa de ser, pelo menos, uma ingenuidade.

Diante do encobrimento das deliberações no transcurso das reuniões preparatórias para as Conferências do Cairo (1994), o representante da OMS na sede das Nações Unidas em Nova York, Andrew J. Joseph, pediu uma série de esclarecimentos ao então Diretor da Divisão Saúde Familiar da OMS, Tormie Turmen. As consultas eram sobre que conteúdos exatamente seriam incluídos no termo regulação da fertilidade, como parte da saúde reprodutiva. A resposta foi que regulação da fertilidade, como parte da saúde reprodutiva. A resposta foi que regulação da fertilidade, como parte de saúde reprodutiva, inclui: planejamento familiar, aborto, amamentação materna e o atraso na idade das núpcias.

Incluir a chamada saúde reprodutiva entre os direitos humanos é parte da "re-intrepretação" dos direitos humanos para colocá-los a serviço de um projeto de poder global dos países centrais. Somente assim explicam-se:

-a esterilizações forçadas (por exemplo no Peru, entre as refugiadas de Kosovo, etc.);

-a negativa em dar informação às mulheres sobre os efeitos abortivos de alguns anticoncepcionais ou os efeitos secundários negativos para a saúde geral desses ou outros anticoncepcionais;

- a insistência puramente ideológica, como no caso do México, de mudar os textos dos códigos médicos, dizendo que a gravidez começa na implantação e não na concepção;

- a negação do direito à objeção de consciência aos médicos que não queiram prescrever determinados métodos anticoncepcionais;

- a obstinação em incluir a saúde reprodutiva como passo necessário para o acesso ao crédito de instituições como por exemplo o Banco mundial.

Isto explica, em parte, a oposição das três grandes religiões monoteístas (católica, islâmica e grandes setores do judaísmo) a aceitar plenamente e sem reservas tudo o referente à saúde reprodutiva. De fato, a representante de Filipinas em uma reunião da ONU celebrada no Canadá em 1999, declarou que "saúde reprodutiva é um termo que usamos para enganar os católicos e,assim, poder trabalhar no aborto".

Não se trata de ignorar as conseqüências negativas para as pessoas e a sociedade da gravidez adolescente, mas de observar que em nenhum país (por exemplo, EUA, França, Espanha) diminui a quantidade de gravidez em adolescentes aplicando planos de saúde reprodutiva. E o número de abortos cirúrgicos continuou aumentando, de modo que já não basta para evitá-los prover apenas a chamada "pílula do dia seguinte" (levonorgestrel e etilestradiol), que é abortiva, mas que há propostas para prover também produtos a base de mifepristona e misoprostol, que têm um efeito abortivo mais intenso e extenso em duração.

Tampouco podemos ignorar as mortes por aborto, no caso em que está desautorizado pela lei. Mas, em primeiro lugar, só se insiste nestas e não se compara com cifras de mortes por aborto onde está autorizado pela lei (por exemplo USA, Alemanha). Em segundo lugar, não se fala que a distribuição indiscriminada de meios mecânicos ou químicos que impedem a concepção, provoca o aumento de outras patologias, que podem chegar a ser mortais. Em terceiro lugar, não se informa que apesar da distribuição de anticoncepcionais e a saturação de informação sobre temas reprodutivos, o número de abortos legalizados aumenta (por exemplo, Espanha, USA). E em quarto, não se tem em conta que cada aborto seguido ou não da morte da mãe implica sempre uma morte: a do bebê.

Tal e como está proposto na sociedade atual o que realmente viola os direitos humanos é o temo saúde reprodutiva e o que ele porta consigo. Para buscar soluções reais aos problemas dos aspecto reprodutivo da saúde humana o caminho deve ser outro: - a educação em geral e em particular, no valor da própria pessoa e "do outro";

- o fortalecimento da família; a melhora nas condições de trabalho, em especial, da mulher; a valorização e o reconhecimento social da maternidade.

Fonte: http://www.acidigital.com/familia/reprodutiva.htm

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

método de billings: FATOS SOBRE FERTILIDADE


Ovulação (a liberação de um ou mais óvulos de um ovário) ocorre dentro de um período de 24 horas e somente uma vez durante um ciclo menstrual.

O 1º dia do sangramento menstrual é o primeiro dia do ciclo.

O intervalo de tempo do 1º dia até a ovulação pode variar.

O intervalo de tempo da ovulação até a menstruação é em torno de 2 semanas.

A ovulação ocorrerá cedo em um ciclo curto e mais tarde em um ciclo longo.

Observando o sintoma do muco cervical, teremos a informação, dia a dia, para saber se estamos num dia potencialmente fértil ou infértil.

Os padrões de fertilidade e infertilidade antes da ovulação variam de mulher para mulher.

Uma vez liberado do ovário, o óvulo vive de 12-24 horas, a menos que seja fertilizado.

As células espermáticas precisam de muco cervical apropriado para sobreviver e atingir o óvulo na trompa de Falópio.

Células espermáticas podem viver por 3-5 dias em muco cervical apropriado. Em períodos inférteis elas sobreviverão na vagina por somente uma ou duas horas.

Fonte: http://www.woomb.org/fertility_pt.html

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

planejamento natural da família: QUESTIONAMENTOS SOBRE OS MÉTODOS NATURAIS

1 - SÃO MÉTODOS COMPLEXOS, DIFÍCEIS DE USAR E APRENDER: ERRADO.

Os métodos naturais não são complexos de aprender, inclusive, a própria Organização Mundial da Saúde - OMS reconhece que são os melhores métodos indicados para países de terceiro mundo. Madre Tereza de Calcutá utilizou-os com grande sucesso entre os pobres, mendingos e gente de rua. Também mulheres cegas e analfabetas utilizam com eficácia. Necessitam, no entanto, de uma boa orientação, com pessoal qualificado e acompanhamento por determinado período. É bom ressaltar que apesar de serem fáceis de aprender, nem sempre sua aplicação na prática é simples, pois exige determinação, organização e disciplina do casal e isso pode levar algum tempo, mas com a orientação correta o casal encontrará seu próprio ritmo e se adequará com tranquilidade.

2 - NÃO FUNCIONAM NO PERÍODO DE AMAMENTAÇÃO: ERRADO.

Funcionam com perfeição, no entanto, as regras mudam.

3 - SÓ DEVERIAM SER ENSINADOS POR MÉDICOS: ERRADO.
Qualquer pessoa pode se tornar um bom orientador. O ideal, no entanto, é que sejam usuários, especialmente se a aplicação for para casais cristãos, pois o testemunho será muito importante para a motivação ao uso dos métodos.

4 - NÃO FUNCIONA PORQUE É DIFÍCIL DIFERENCIAR MUCO DE CORRIMENTO: ERRADO.
O corrimento é sinal de alguma infecção, portanto, tem cheiro ruim, mancha a calcinha, é constante, pode dar coceira. O muco não tem cheiro, só aparece durante o período fértil e depois desaparece, tem suas características próprias e é LINDO!!!

5 - EXIGEM UM LONGO PERÍODO DE ABSTINÊNCIA: RELATIVO.
A medida que se aprendem as regras, o período pode diminuir, girando em torno de 7/8 dias, no entanto, os casais devem ser orientados sobre a diferença entre “fazer sexo” e “fazer amor”. Durante este período de abstinência, o casal aprenderá a não ver na sexualidade apenas ato sexual, mas também a expressão do afeto e da ternura através da palavra, do tato, das carícias e brincadeiras. É importante aprender a Celebrar o amor!

6 - EXIGEM CONTROLE DIÁRIO: SIM
Da mesma forma que os anticoncepcionais possuem seu ritual (tomar comprimidos todos os dias, observar cores, observar dos dias de descanso, etc) também os métodos naturais exigem a observação diária e anotação em gráfico. Cada método tem seu “rito”. Deve-se no entanto, comparar as vantagens e desvantagens de cada um e optar pelo melhor.

7 - PARA SER NATURAL DEVERÍAMOS TER SEXO SOMENTE EM PERÍODOS FÉRTEIS ou TER SEXO SÓ EM PERÍODOS INFÉRTEIS NÃO SERIA QUEBRAR O ASPECTO PROCRIATIVO DO SEXO CRISTÃO? ERRADO
Somente os animais tem sexo quando estão férteis, ou seja, no cio. Para o homem, o sexo é expressão de afeto, ternura, partilha. Existe o diálogo entre o casal e a opção consciente pela efetivação da união. O sexo não é somente para a procriação ou o prazer. O sexo para o casal é também uma celebração do amor conjugal que pode gerar vida conscientemente, faz crescer espiritualmente os cônjuges e torna a sexualidade algo com uma dimensão muito maior do que a praticada pelos animais. Por isso é lícito ao casal ter sexo em qualquer momento do seu ciclo seja ele fértil ou não.

8 - SE OS MÉTODOS NATURAIS (POR RAZÕES JUSTAS) E OS ARTIFICIAIS PODEM SER USADOS PARA NÃO TER FILHOS, NÃO ESTARIAM AMBOS SENDO A MESMA COISA? QUAL A DIFERENÇA ENTRE ELES?
Os fins podem ser os mesmos mas os meios são diferentes. Nos métodos naturais, os casais seguem a lei fisiológica natural do corpo; o ato conjugal se dá de forma normal; o casal toma a decisão da abstinência juntos, de maneira responsável e por algum motivo sério. Nos métodos artificiais, utilizam-se mecanismos ou dispositivos que tornam o ato sexual antinatural; cada ato é artificialmente infecundo; os cônjuges passam a ser os árbitros do nascimento ou não de uma vida, e não Deus.

9 - NÃO FUNCIONAM PARA QUEM TEM CICLOS IRREGULARES ERRADO
Os métodos naturais podem ser utilizados por qualquer mulher, desde a menarca até a menopausa. Com ciclos menstruais considerados irregulares ou mesmo por mulheres amamentando. O importante é saber que as regras mudam para cada caso.

10 - ABSTINÊNCIA JUSTAMENTE QUANDO A MULHER ESTÁ MAIS FÉRTIL?
De fato a necessidade sexual da mulher chega ao auge no momento da ovulação, no entanto, o “sexo começa na cabeça”, ou seja, todo processo de satisfação sexual, passa pela hipófise que é uma glândula controlada pelo hipotálamo que manda informações para o córtex cerebral. Em outras palavras, para que o sexo seja bom, não basta que a mulher esteja no auge do seu período fértil. É necessário toda uma preparação que acontecerá durante o decorrer do dia ou antes do ato. Quando existe “o clima” certo para a celebração, a mulher pode atingir os mesmo picos de excitação do período fértil, mesmo estando no período infértil.

11 - NÃO SÃO SEGUROS; SÃO FALHOS; TEMOS MUITO MEDO DE ENGRAVIDAR!
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a eficácia dos métodos naturais é a mesma que a dos contraceptivos orais, ou seja, 98,7%, no entanto, com muito mais vantagens já que não oferecem riscos à saúde e promovem o verdadeiro amor conjugal. Quanto ao medo de engravidar, é preciso que o casal pesquise o que realmente se passa. Ás vezes, a situação financeira ou suposto risco de saúde, são desculpas utilizadas para esconder problemas mais sérios ou encobrir um grande egoísmo que precisa ser tratado. Lembramos que o orientador de métodos naturais, deve evitar utilizar o termo “seguro” e utilizar o termo “eficiente”. Bem como evitar utilizar o termo “evitar filhos”, afinal, eles são bençãos que jamais deverão ser associadas a algo ruim.

12 - A IGREJA RECOMENDA O USO DOS MÉTODOS NATURAIS? É O MÉTODO DA IGREJA? É O MÉTODO DOS CATÓLICOS? É O ANTICONCEPCTIONAL QUE A IGREJA APROVA? NÃO . A Igreja não recomenda o uso dos Métodos Naturais mas permite que sejam utilizados, desde que haja razões sérias para isso. O Papa Paulo VI disse no documento Humanae Vitae (n. 10,16) que o uso dos métodos naturais se justificam por razões que podem ser financeiras (Ex.:o marido está desempregado); problemas de saúde (Ex.: a mãe corre risco de vida); ou até mesmo por problemas de má formação congênita dos filhos. Removido o obstáculo, deve-se também repensar a decisão de não ter mais filhos. Devemos frisar sempre que são métodos com forte embasamento científico e o ideal é que sejam utilizados para espaçamento de gravidez e não para simplesmente “não ter mais filhos”.

13 - FAZEMOS TUDO CERTO, PORQUE NÃO CONSEGUIMOS ENGRAVIDAR?
É importante saber que filho não é um direito, mas um dom que é dado por Deus a quem Ele desejar. Em outras palavras, o casal que não pode ter filhos, deve perguntar ao Senhor qual a sua missa enquanto casal, pois pode ser a de adotar ou simplesmente estar mais à disposição para serví-lo de outras maneiras.

14 - PORQUE OS MÉTODOS NÃO SÃO TÃO DIFUNDIDOS?
Já que são “de graça”, não representam ganhos financeiros. A má fama dos métodos naturais se deu em função da época em que o único método existente era a “tabelinha”. No entanto, a OMS reconhece que o planejamento natural da família pode ser tão eficaz como qualquer outro método de limitação da natalidade.”

15 - PORQUE É O “MÉTODO DO CASAL” OU O “MÉTODO DO NAMORO PARA CASAIS”?
É considerado o método do casal porque ambos devem viver a responsabilidade da paternidade e maternidade juntos. Quando somente a esposa faz o método, ele se torna um outro tipo de contracepção mesmo que seja natural. O importante é o casal viver todos os aspectos do método crescendo juntos, e não apenas a regulação da fertilidade, experimentando o amadurecimento do diálogo, tornando o casamento mais divertido, como no período do namoro.

16– PORQUE OS CASAIS QUE UTILIZAM MÉTODOS NATURAIS TEM SEMPRE MAIS QUE 2 FILHOS?
RELATIVO - Primeiro: nem todos os casais tem mais de dois filhos e se tiverem, o questionamento deve ser mudado para verificar se eles quisessem mesmo ter mais de dois filhos, logo, não seria falha do método e sim opção do casal. Segundo: normalmente, as pessoas iniciam sua vida conjugal sem conhecer realmente o funcionamento dos métodos naturais e os utilizam de maneira incorreta. Geralmente, utilizam a tabelinha desconhecendo a existente de outros. É por isso que estamos nos esforçando para que as informações e o acesso aos métodos naturais, especialmente o Billings, cheguem mais rápido a todos os casais.

17– COMO REBATER OS QUESTIONAMENTOS DE PESSOAS QUE DIZEM NÃO ACREDITAR NOS MÉTODOS PORQUE SÃO FALHOS?
Propomos um teste para os que não acreditam nos métodos naturais, ou seja, quando alguém ficar criticando os métodos, dizendo que não funcionam, faça as seguintes perguntas básicas:
• Qual era o método utilizado? Se a resposta for a Tabelinha, informe que ela só funciona realmente, como método auxiliar, por isso falhou. Diga que a pessoa está desatualizada pois existem outros métodos e inclusive um que é reconhecido pela própria OMS (daí, abra o verbo...)
• Você teve orientador? Se a resposta for não (normalmente é não, pois só leram um livro, viram uma fita de vídeo ou só ouviram uma palestra no curso de noivos). Informe que para os métodos naturais funcionarem com eficácia, é preciso a orientação de alguém realmente preparado, caso contrário, falhará mesmo.
• Você fazia um gráfico e conhecia as regras das noites alternadas? Normalmente a resposta é não, portanto, informe que sem este ritual, tinha que falhar mesmo...
Encerrem dizendo que: para os métodos funcionarem é preciso orientação correta, acompanhamento através de um gráfico e o conhecimento das regras de funcionamento, caso contrário, não é o método que é falho, mas os usuários que não souberam utilizá-los.
Mas atenção: caso as respostas sejam contrárias ao indicado, verifique quem foi o orientador e diga para que FUJAM dele!!!

18 - QUAIS AS VANTAGENS EM UTILIZAR OS MÉTODOS NATURAIS?
• Permitem que a mulher e o marido aprendam como o sistema reprodutivo dela funciona, podendo-se detectar problemas de saúde.
• Respeitam a vida no seu início e em todas as etapas de seu desenvolvimento, promovendo uma atitude positiva com relação à criança.
• Ecologicamente corretos, já que muitas pessoas tem descoberto a importância de uma vida em acordo com os ritmos da natureza harmoniosa e equilibrada que não depende artificialmente de apoios externos ou químicos..
• São fáceis de aprender e eficazes, desde que sejam bem seguidos.
• Aumentam o conhecimento e a capacidade de auto-controle.
• Não fazem com que a mulher fique na dependência de medicamentos, dispositivos, ou cirurgia.
• Não têm efeitos colaterais, uma vez que não alteram os processos naturais do organismo.
• Constituem um valioso guia para o bem estar ginecológico, pois alertam para problemas ou irregularidades do ciclo.
• São aplicáveis em todas as condições e circunstâncias sócio-culturais, inclusive em mulheres cegas ou analfabetas.
• Além de adiar uma gravidez, os métodos naturais podem ajudar a consegui-la.
• Ajudam o homem e a mulher a assumir, conjuntamente, a responsabilidade da fertilidade fortalecendo o amor conjugal.
• De graça, mas se o casal quiser, existem acessórios como microscópios e termômetros.
• Alertam para problemas de saúde (sangramentos advindos de miomas, corrimentos)
• Fortalece o diálogo e prepara para chegada dos filhos
• Ajudam a ter experiências com o amor de Deus e sua família
• IMPORTANTE : A OMS – Organização Mundial da Saúde, reconhece que o método Billings possui a mesma eficácia que a pílula anticoncepcional, ou seja, 98,7%.

Vale reforçar que a grande vantagem mesmo, é o fato dos métodos serem um recurso a mais na promoção da harmonia conjugal e sexual do casal, especialmente por serem o “método do namoro para os casais”, ou o “método do casal” que estimulam o diálogo e a comunicação fortalecendo o conhecimento um do outro, a fidelidade e o amor.

IMPORTANTE!
A EFICIÊNCIA DO MÉTODO ESTÁ DIRETAMENTE RELACIONADA COM O SEU CORRETO APRENDIZADO.
Se vividos corretamente, em sua filosofia,
o uso dos métodos naturais geram
o amadurecimento do casal
e a harmonia conjugal.

Fonte: http://www.metodosnaturais.com.br/html/perguntas.htm